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terça-feira, 18 de agosto de 2009

ONDE ESTAVA DEUS, NA MANHÃ DE 11 DE STEMBRO DE 2001?

Muitos de nós fazíamos a mesma pergunta: Onde estava Deus, quando as Torres gêmeas de Nova York e o Pentágono foram atacados?
Bem, quero dizer que eu sei onde estava. Deus na manhã de 11 de setembro de 2001. O nosso Deus estava muito ocupado. Deus estava distraindo as pessoas que pensavam em pegar seus vôos da Aerolíneas Americam e United.
Os quatro aviões juntos teriam capacidade para 1000 passageiros, mas nessa manhã só viajaram 266. Deus estava a bordo dos quatro aviões, cuidando de um trágico destino. Ele estava dando calma aos aterrorizados passageiros em cada avião. Nenhuma das famílias que receberam as últimas chamadas de seus queridos dentro dos aviões, através de seus telefones celulares, disse que escutaram gritos de passageiros dentro do avião.
Deus estava com cada um deles dando-lhes consolo. E mais, Deus estava dando forças e coragem a três passageiros do avião que caiu na Pensilvânia, para lutarem contra os seqüestradores e assim se pudesse evitar uma tragédia maior. Deus estava muito ocupado, criando obstáculos para milhares de empregados das Torres gêmeas.
Depois de tudo, somente 20.000 pessoas estavam nas torres quando o primeiro avião bateu. Nos edifícios juntos trabalhavam cerca de 50.000 pessoas.
Muita gente que trabalhava nas Torres disse a imprensa que tinha mau pressentimento, e ficaram com medo, seus despertadores não tocaram, perderam o ônibus, perderam o trem, etc...etc... E chegaram tarde ao trabalho... E se salvaram.
Depois que os dois aviões cumpriram seu macabro objetivo, Deus estava sustentando, com suas mãos, as torres de 110 pisos cada uma para que milhares de pessoas tivessem tempo de escapar. E quando finalmente já não pode com o tremendo peso das paredes de cimento e vigas de aço, as torres ruíram, e ruíram para baixo, e não para os lados.
Isto também foi um milagre, pois se as torres não tivessem caído para baixo, haveriam arrasado com mais de vinte quadras ao redor e milhares mais haveriam morrido. ...E quando as torres desabaram... sentou sobre uma pedra; cobriu o rosto com as mãos e chorou... Sim, Deus chorou... Chorou pela alma de 19 de seus filhos que não pode salvar e que se perderam pra sempre no inferno, por terem vivido com tanto ódio em seus corações.
E isto não foi tudo... Deus desceu de novo à terra para dar consolo e resignação a cada uma das viúvas que perderam seus esposos, a aos esposos que perderam suas esposas, e aos filhos que perderam seus pais e aos pais que perderam seus filhos, e se chegou à casa de cada uma das pessoas que foram afetadas por esta tragédia, dando-lhes força e valor para seguir adiante com suas vidas.
E meu Deus seguirá sempre com todos nós. Ele é a força e pilar de nossas vidas; Ele nunca nos abandona nos momentos difíceis. Sendo assim, se alguém te pergunta “... E onde estava Deus em 11 de setembro de 2001?”, Diga-lhe com muito orgulho e certeza que...
DEUS ESTAVA POR TODOS OS LADOS.

A Vida

No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios. Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu. Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião. Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador.
Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s...
Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado.
Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria. Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto. Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local. A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda. Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército. Moshê procurou seu 'salvador' entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo. Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava. Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado. Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida. Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele.
Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele.
Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo. Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets. Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias.Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito 'Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila. Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor. Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.

(Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)
'Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome.' Salmos 100:4
Lê baixinho: 'Jesus eu te adoro e preciso de ti, vem pra dentro do meu coração agora'.